terça-feira, março 21, 2023

Curiosidade Bíblica

 
 
Você sabia que Jacó quando conheceu Raquel, sua amada esposa, mãe de José e Benjamin, tinha  aproximadamente 77 anos?
 
Tivemos que fazer algumas contas para chegar neste resultado:
 
José nasceu  14 anos após Jacó ter conhecido Raquel. (Gn, 30: 25)
Isto se deu quando ele cumpriu os sete anos de trabalho por Lia e depois mais sete por Raquel. Foi quando ele quis voltar para sua terra.
 
Quando José se apresentou ao Faraó, ele tinha 30 anos. (Gn, 41: 46)
 
José previu sete anos de fartura e sete de fome para o Egito. (Gn, 41: 25 A 30)
 
Quando José se deu a conhecer pelos seus irmãos no Egito já estava no segundo ano da fome (Gn, 45: 6), ou seja, nove anos depois de ter estado com Faraó pela primeira vez.
José tinha então 39 anos.
 
Ao saber que José estava no Egito, Jacó aceita subir ao Egito  para se encontrar com ele.
Nesta oportunidade ao ser recebido pelo Faraó, Jacó afirma ter 130 anos. (Gn, 47: 9)
 
Se Jacó tinha 130 anos e José 39, quando José nasceu Jacó tinha 91 anos.
 
Se o nascimento de José se deu quatorze anos após de Jacó ter conhecido Raquel, conforme dissemos analisando a informação de Gn, 30: 25…
Fazendo as contas, 91 menos 14, chegamos a conclusão que segundo a Bíblia, Jacó tinha 77 anos quando conheceu a Jovem Raquel que era ainda uma virgem não preparada para casar, pois ele teve que primeiro casar com Lia que era a mais velha.
 
 
 
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terça-feira, março 14, 2023

O Evangelho de Paulo - Carta aos Gálatas

 
 

Só uma coisa quisera eu saber de vós: foi pelas obras da lei que recebeste o espírito, ou pela adesão à fé? (Gálatas, 3: 2)

Esta "uma coisa" que Paulo quer saber é aquela mesma sobre a qual Jesus fala a Marta1, ainda acrescentado uma só [coisa] é necessária… Ou seja, o que Paulo quer saber é o que há de mais importante na esfera do espírito, e que aqui é representado pela coerência de se vivenciar a fé.

Dá-se a entender que a expressão, recebeste o espírito, refere-se ao que hoje denominamos prática mediúnica. Esta era uma prática comum entre os cristãos primitivos, principalmente entre os seguidores de Paulo.

Sabemos atualmente pelos estudos desenvolvidos a partir de "O Livro dos Médiuns" que a percepção espiritual, ou a faculdade mediúnica, se desenvolve pelo estudo e pela transformação moral do médium e não através do cumprimento de normas exteriores. Os espíritos não são atraídos por elementos materiais, mas por sentimentos e princípios esposados.

Paulo que já era profundo conhecedor destes aspectos mostra aos gálatas que tais prerrogativas não eram dadas por obras do constrangimento mas por adesão à fé.

Fé é um sentimento íntimo intransferível; há como esclarecer alguém sobre um assunto, mas jamais podemos transferir para outrem um estado de amadurecimento que nos leve a uma atitude de fé. Assim, adesão à fé representa uma atitude de entrega íntima a determinada proposta, adesão esta capaz de transformar o elemento que a possui. Informam-nos os Espíritos superiores que somos incapazes de avaliar o que é possível realizar a partir de uma atitude de fé; é que sendo esse um estado de alma eminentemente espiritual, quando portadores dele, entramos em conexão profunda com o Criador e as Forças Superiores da Vida

Este versículo vem confirmar que, se quisermos ampliar nossa sensibilidade e percepção espiritual, são as obras da fé, isto é, aquelas fundamentadas em valores espirituais que devemos cultivar, pois as de caráter puramente formalista, em nada nos auxiliam com respeito à conquista de maior espiritualidade.

Sois tão insensatos Que, tendo começado com o espírito, agora acabais na carne? (gáĺatas, 3: 3)

O alerta de Paulo deve ressoar na intimidade de todos nós. Os judaizantes discutiam com ele e afirmavam da necessidade do cumprimento dos ritos judaicos para que os gentios se tornassem cristãos; entre estes ritos exigiam o cumprimento da circuncisão que literalmente era um cuidado com a carne.

O apóstolo chama a atenção de seus seguidores da Galácia mostrando que isto não fazia o menor sentido. Eles haviam sido iniciados no Evangelho pelos atributos do espírito, porque agora deveriam descer às imposições da carne?

Pela mesma situação passamos hoje em vários momentos de nossa vida. Já interpretamos o Evangelho à luz da doutrina espírita, já conseguimos alcançar um profundo entendimento na área da espiritualidade, porque insistimos em descer nas exigências materiais para realizar determinado trabalho ou mesmo para aceitar  o auxílio de companheiros que muito teriam a contribuir no serviço cristão?

Não é raro no movimento espírita os atritos e as tricas que impedem o bom andamento do trabalho, simplesmente por questões de menor valor que deveriam ser equacionadas e não tomarem maiores dimensões quando o mais importante é a conquista dos valores da alma.

Na conquista da virtude o "descer operando" é uma necessidade, porém não confundamos essa exigência do processo evolutivo com o nosso retorno aos sentimentos de retaguarda que insistem em gritar em nossa intimidade. Faz-se preciso estarmos vinculados aos trabalhos do espírito, porém desvinculando-nos das exigências puramente transitórias.

Aprendamos com Paulo e não sejamos tão insensatos, pois, por que tendo começado com o espírito, agora acabais na carne?

 
1 cf. Lucas, 10: 41 e 42
 
Texto extraído do Livro "O Evangelho de Paulo", disponível em:
 

 

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sábado, março 04, 2023

DE FATO, É DE PERSEVERANÇA QUE TENDES NECESSIDADE - Hebreus, 10: 36

 
 
 
 
DE FATO, É DE PERSEVERANÇA QUE TENDES NECESSIDADE, PARA CUMPRIRDES A VONTADE DE DEUS E ALCANÇARDES O QUE ELE PROMETEU. (HEBREUS, 10: 36)
 
 

De fato, é perseverança que tendes necessidade; a orientação é do Mestre:

 
  • "Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo." (Mt, 10: 22)
 

Perseverar em se tratando de uma orientação evangélica é insistir no bem, cultivar os valores do Espírito.

E por que temos tanta "necessidade" desta "perseverança"?

É que somos espíritos habituados à queda, temos tendências inferiores que são muito grandes.

Há milhares de milênios, quando optamos por passar pela fieira do mal" (O Livro dos Espíritos Q. 120) nos fizemos dependentes da matéria para evoluirmos. Esta tem sido uma benção em nossa vida, todavia, ela de tal forma nos seduz que temos imensa dificuldade de libertar o Espírito para conquistas maiores segundo o projeto de Deus.

Deste modo, "para cumprirdes a vontade Deus" que é a da perfeição moral do espírito, aliás, perfeição em todas as áreas, é imprescindível perseverarmos na conduta cristã para vencermos nossas tendências negativas, o que o Evangelho chama de concupiscência, e tornarmo-nos seres humanos melhores a todo instante. O verdadeiro homem de bem da concepção kardequiana. (O Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. XVII)

Este é o maior milagre que Deus quer realizar em nossas vidas, o de nos ensinar a amar.

...e alcançareis o que ele prometeu; este texto que ora comentamos, como outros de Paulo, e em verdade toda Escritura do Antigo e Novo Testamento giram em torno das "promessas" de Deus.

A nosso ver a verdadeira promessa, a terra prometida, é o Evangelho, ou melhor, o nosso coração renovado, curado, pela aplicação do Evangelho em nossa conduta.

Isto é o que entendemos por salvação, o que nos abrirá portas para vivermos em mundos superiores em comunhão com Deus.

Esta salvação ou vida em abundância foi o que Cristo veio nos trazer cumprindo assim a promessa do Pai.

A promessa é assim, um direito do espirito, entretanto é preciso compreender que para termos um direito é necessário cumprirmos deveres, sendo estes sintetizados em respeitar e obedecer a Lei de Deus que em última instância é Amor, como Ele é amor.2915

 
Não é por acaso que em seus derradeiros instantes entre nós num clima de grande comunhão o Plenipotenciário de Deus afirmou:
  • O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei. (João, 15: 12)
  • Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. (João, 13: 35)
 
 
Para o Estudo da Carta aos Hebreus disponibilizamos o arquivo Aos Hebreus :   https://doceru.com/doc/nne580e0
 
 
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sexta-feira, março 03, 2023

Apocalipse - Uma Revelação Mediúnica



Revelação de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu para mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer; e pelo seu anjo as enviou e as notificou a João, seu servo (Apocalipse, 1: 1)

Apocalipse termo grego que quer dizer revelação.

Tornou-se um tipo de literatura comum à época de Jesus e mesmo um pouco antes; na literatura hebraica existiam vários "Apocalipses". Era uma literatura escatológica, isto é, que se referia ao fim dos tempos.

Podemos dizer que tal literatura era uma extensão do gênero profético, tendo por uma das diferenças que enquanto o profeta ouvia a revelação e a transmitia de forma oral, o Apocalipse era retratado em um livro.

Outra característica desta literatura é que ela era altamente simbólica, tudo era traduzido por símbolos, para entender seu conteúdo e apreender o sentido da revelação temos de retraduzir estes símbolos.

O autor deste Apocalipse é tido pela tradição cristã como sendo João, o Evangelista, que o escreveu quando estava exilado na ilha de Patmos no final do primeiro século de nossa era na época de Domiciano.

Alguns estudiosos tentam situá-lo na época de Nero, entretanto, esta não parece ser a realidade; tentam mostrar que ele teria sido escrito antes do Quarto Evangelho, o que também não tem comprovação e não parece ser a ordem natural.

Tudo indica que foi escrito após o Evangelho atribuído ao Discípulo Amado.

No primeiro versículo temos que é uma revelação vinda de Jesus Cristo, a qual Deus lhe deu, e que foi notificada a João através de seu anjo.

Depreendemos daí tratar-se de uma obra mediúnica. Jesus, como médium de Deus a revelou ao Anjo, que como um médium espiritual a transmitiu a João, o médium encarnado, que materializou o texto para nós.

Muitos veem aqui como o anjo sendo o próprio Espírito Jesus, Ele como sendo o Anjo de Deus por excelência. Todavia alguns versículos que ainda iremos comentar falam em semelhança deste anjo revelador com o Filho do Homem, e no último capítulo desta Revelação o próprio Jesus diz:

Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a Raiz e a Geração de Davi, a resplandecente Estrela da manhã.1

Talvez esteja presente aqui uma primeira prefiguração do Espírito de Verdade que veremos permeia todo Apocalipse, como sendo uma Revelação de Ordem Superior.

Ainda temos no primeiro versículo o objetivo da obra, mostrar aos seus servos as coisas que brevemente devem acontecer.

Lembramos novamente as palavras de Emmanuel:

Todos os fatos posteriores à existência de João estão ali previstos. É verdade que frequentemente a descrição apostólica penetra o terreno mais obscuro; vê-se que a sua expressão humana não pôde copiar fielmente a expressão divina das suas visões de palpitante interesse para a história da Humanidade…2

Brevemente não deve ser visto como um período de tempo fechado, demarcado, esta tem sido uma das dificuldades de todos os estudiosos deste tipo de literatura; é preciso compreendermos que é uma revelação espiritual, vinda de Deus, e que o tempo de Deus é diverso do nosso. Para um Cristo, Espírito que está integrado em Deus, alguns milênios podem significar segundos. Temos de levar isto em conta.

Através da palavra servo temos já, uma compreensão importante, o Cristão, que a quem a revelação é dirigida, deve ser um servo de Deus e de Seu Cristo, isto é, deve servi-Los servindo aos seus semelhantes. A palavra é repetida se referindo também ao apóstolo que é também um servo produtor do Bem.

1 Apocalipse, 22: 16

2 [F. C. XAVIER / Emmanuel (Espírito)1980], cap. 14

...o qual testificou da palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo, e de tudo o que tem visto. (Apocalispse, 1: 2)

Quem por excelência testificou da palavra de Deus foi Jesus-Cristo, todavia ao que dá a entender aqui o Evangelista refere-se a ele mesmo, João, que foi também testemunha do testemunho de Jesus.

João, o evangelista, como os demais apóstolos iniciadores do Movimento de Jesus, não tiveram vida fácil. Para divulgar o Evangelho eles tiveram que dar a própria vida, uns se martirizando literalmente, outros, como é o caso de João, doando toda a sua vida em favor do trabalho do Evangelho. Desta forma podemos afirmar que ele também, de acordo com a sua condição evolutiva testificou da palavra de Deus e do testemunho de Jesus-Cristo.

O nono versículo deste primeiro capítulo também insinua esta possibilidade:

Eu, João, irmão vosso e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus.1

E aqui é preciso entender que só devido a esta fidelidade e a este testemunho é que ele pôde receber este revelação através de um desdobramento espiritual profundo como foi o caso. Se ele não estivesse ajustado ao plano operacional do Evangelho, jamais poderia trazer ao mundo esta obra que é bem a síntese de toda a Boa Nova.

Outro fato importante a ser destacado é a afirmativa de que ele testificou, e aqui podemos dizer, fielmente, o que viu. Pois há casos em que médiuns veem algo e distorcem o que viram, influem na comunicação de tal modo que esta se desfigura.

Outros meditam no Evangelho, mas insistem em interpretá-lo segundo as suas conveniências e não, deixando que o Verbo Divino diga a eles o que é preciso em favor de seu crescimento moral e espiritual.

1 Apocalipse, 1: 9

Texto extraído do Livro Segredos do Apocalipse, disponível em:






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"...amai-vos, este o primeiro ensinamento; instruí-vos, este o segundo." (O Espírito de Verdade, ESE Cap. VI)

quinta-feira, março 02, 2023

Introdução ao Estudo do Evangelho

#Pública




Naqueles dias não havia rei em Israel; porém cada um fazia o que parecia reto aos seus olhos. (Juízes, 21: 25) 

Após a morte de Josué temos uma etapa conhecida como "período dos juízes de Israel" que tem como principal característica a distribuição deste povo em tribos mais ou menos independentes sem um governo central. Desta forma surgiram algumas lideranças (Juízes), dentre as quais podemos destacar Jefté, Sansão, Samuel, e a profetisa Débora. Este período se desenvolveu mais ou menos entre os anos 1200 e 1050 A.C. O último dos juízes foi Samuel, que a pedido do povo, mudou a forma de governo e instituiu a monarquia, nomeando Saul como primeiro rei.

O processo de transição para a monarquia não deixou de ter suas dificuldades, esta sofreu fortes resistências internas, entretanto Saul conseguiu apoio do povo após uma inicial vitória sobre os amonitas em Jabes‐Gileade. Saul todavia nunca conseguiu acabar com os filisteus, e foi lutando contra eles que morreu ele e seus três filhos. Não sem antes ser abandonado pelo profeta Samuel, que mesmo após o seu próprio desencarne, numa aparição à pitonisa de Endor, previu a morte do rei atribuindo‐a à sua traição aos desígnios divinos. Outra atitude que também comprometeu o primeiro monarca hebreu foi a constante perseguição a Davi, mesmo este lhe mostrando fidelidade em várias ocasiões. Após o fim da vida física de Saul, Davi é declarado rei da tribo de Judá em Hebrom, cidade ao sul de Jerusalém, enquanto Isbosete o único filho homem de Saul que sobreviveu foi reconhecido como rei pelas outras tribos. Abner, comandante do exército de Isbosete não pode tolerar que a tribo de Judá tenha escolhido Davi por rei e inicia contra o exército de Davi o que seria uma longa guerra civil. Entretanto o exército de Davi se fortalecia cada dia mais enquanto o de Isbosete se enfraquecia. Com o tempo Davi ganha confiança de todas as tribos e após a morte de Isbosete é declarado rei de todo povo de Israel unindo todas as tribos e escolhendo Jerusalém como sua definitiva capital. A idade de ouro de Davi e Salomão não teve repetição nos tempos do Antigo Testamento. A expansão territorial e os ideais religiosos, como foram imaginados por Moisés, foram executados num grau máximo, superior ao que antes ou depois aconteceria na história de Israel. Em séculos subsequentes, as esperanças proféticas para a restauração da fortuna de Israel repetidamente se remetem ao reino de Davi como ideal supremo.  Jerusalém se converteu no centro religioso de toda nação israelita, Davi levou para lá a arca de Deus a alojando em uma tenda construída por ele para abrigar o objeto sagrado. O reinado de Davi foi de muita prosperidade e conquistas para toda Israel, quando estava próxima a sua morte Davi escolheu para seu sucessor o seu filho Salomão. O governo de Salomão foi também de grande esplendor. Este rei soube ter bons relacionamentos políticos e comerciais o que beneficiou em grande parte Israel. Foi um período de paz e também de grande riqueza o que permitiu a construção na capital de Israel de diversas obras entre elas a do famoso templo de Jerusalém e o palácio real. O prestígio de Salomão foi enorme, sua prudência e sabedoria foram consideradas as maiores entre todos os reis de Israel: 

E deu Deus a Salomão sabedoria, e muitíssimo entendimento, e largueza de coração, como a areia que está na praia do mar. E era a sabedoria de Salomão maior do que a sabedoria de todos os do Oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios. E era ele ainda mais sábio do que todos os homens, e do que Etã, ezraíta, e do que Hemã, e Calcol, e Darda, filhos de Maol; e correu o seu nome por todas as nações em redor. (1Reis, 4: 29 a 31; em algumas versões 1Reis, 5: 9 a 11)

Texto Extraído do Estudo "Introdução ao Estudo do Evangelho" disponível para Download em:



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