Há corpos celestes e há corpos terrestres. São, porém, diversos o brilho dos celestes e o brilho dos terrestres. (1 Coríntios, 15: 40)
Introdução ao estudo do Corpo Espiritual
É já de muitas eras a intuição do homem acerca da existência do que hoje
chamamos de Corpo Espiritual ou Perispírito.
Entre os homens primitivos, no alvorecer da humanidade, dão-lhe o estranho nome
de Corpo Sombra; nas apreciáveis lições do Vedanta apareceu como Manu, Maya e
Kosha, era conhecido no Budismo esotérico por Kama – rupa, enquanto no
Hermetismo egípcio surgiu na qualidade de Kha ou Kã, para avançar, na Cabala
hebraica, como manifestação de Rouach. Chineses, gregos e latinos tinham
conhecimento de sua realidade, identificando-o seguramente. Pitágoras, mais
afeiçoado aos estudos metafísicos, denominava-o carne sutil da alma, e
Aristóteles, na sua exegese do complexo humano, considera-o corpo sutil e etéreo.
Os neoplatônicos, de Alexandria, dentre os quais Orígenes, identificava-o como
aura; Tertuliano, o gigante inspirado da Apologética, nele via o corpo vital da
alma, enquanto Proclo o caracterizava como veículo da alma, definindo em cada
expressão os atributos de que o consideravam investido. Paulo de Tarso
designava-o Corpo Celeste, e na cultura moderna, Paracelso, no século XVI,
detectou-o sob a designação de corpo astral. Logo depois, substituindo os
conceitos panteístas de Spinoza pela teoria dos “átomos espirituais ou
mônadas”, surpreendeu-o dando a denominação de corpo fluídico.
Mas foi só com “O Livro dos Espíritos” que surgiu na história do
pensamento, a primeira descrição racional e objetiva do Perispírito.
É na questão 93 da referida obra que o Codificador começa a tratar do
tema, fazendo a seguinte pergunta aos Espíritos:
O Espírito, propriamente dito, nenhuma cobertura tem, ou, como pretendem alguns, está sempre envolto numa substância qualquer?
Ao que eles nos respondem:
Envolve-o uma substância, vaporosa para os teus olhos, mas ainda bastante grosseira para nós; assaz vaporosa, entretanto, para poder elevar-se na atmosfera e transportar-se onde queira.
E em uma observação própria, logo abaixo, Kardec comenta:
Envolvendo o gérmen de um fruto, há o perisperma; do mesmo modo, uma substância que, por comparação, se pode chamar perispírito, serve de envoltório ao Espírito propriamente dito.
Podemos então afirmar que, a partir do entendimento da
explicação de Kardec, o perispírito é o corpo do Espírito. É com ele que a
individualidade espiritual apresenta-se quando desencarnada ou em
desdobramento.
É formado do fluido universal de cada globo, por isso não é igual em todos os
mundos.
Sobre este fluido nos afirmam os Espíritos, ser ele a matéria básica do
Universo, e é de suas inumeráveis transformações que surgem os envoltórios
perecíveis do Espírito: o corpo e o perispírito.
Desta forma, entendemos que o corpo carnal tem seu princípio de origem nesse
mesmo fluido condensado e transformado em matéria tangível. No Perispírito, a
transformação na natureza do fluido se opera diferentemente, porquanto esta
conserva a sua imponderabilidade e suas qualidades etéreas.
Evolui com o Espírito, à medida que este aperfeiçoa-se moralmente. Quando passa
de um mundo para outro, o Espírito muda de envoltório, ou seja, muda a
constituição do perispírito.
Quanto à sua forma, devido às suas propriedades que vamos estudar mais adiante,
o corpo espiritual toma a que o Espírito queira, desde que este possua elevação
para tal. Caso contrário, sob a influência das leis que regem o mundo mental,
ou sob a ação de entidades cruéis, como acontece nos processos de zoantropia e
licantropia , pode haver alterações na forma perispiritual, independente da
vontade do Espírito.
Funções e Propriedades do Perispírito
Funções
O perispírito é a estrutura modeladora, organizadora e gerenciadora do corpo
físico; molde energético onde se encontram os mecanismos responsáveis por todas
as funções orgânicas, desde a seleção dos princípios hereditários até a
organização da célula ovo e seu desenvolvimento num organismo complexo. Ele
contém a matriz filo-genética das principais etapas evolutivas do ser.
Em seu bojo se radicam os centros funcionais que dirigem e controlam as emissões arquetípicas do inconsciente profundo, geradoras das funções fisiopsíquicas dos seres vivos, mais especificamente da espécie humana, onde se apresentam altamente complexas e refinadas.1
Estando portanto sediadas nele, as gêneses patológicas de distúrbios dolorosos quais a esquizofrenia, a epilepsia, o câncer de variada etiologia, o pênfigo … que em momento próprio favorece a sintonia com microrganismos que se multiplicam desordenadamente e tomam de assalto o campo físico através de sintonias próprias, ensejando a aceleração das perturbações psíquicas de largo porte.
É ainda o veículo onde são gravados os resultados do
processo evolutivo do homem, isto é, o fruto das interações dos seres com o
meio ambiente em sua globalidade.2
As experiências
existenciais, repetidas, são neles fixadas como reflexos condicionados
psicossomáticos, tornando-se substratos condutores dos processos mentais e
fisiológicos.
Através dos estudos mediúnicos contemporâneos, bem como das reflexões de
notáveis pesquisadores e pensadores espiritistas de ontem e de hoje,
constatamos que as atividades do perispírito abrangem inclusive a dimensão
psicológica, sendo não só responsável pelo controle do automatismo fisiológico,
mas sediando igualmente o registro dos fatos de ordem psíquica, como a memória,
os inconscientes passado e atual, enfim, todos os fenômenos mentais.
Como sede da memória, garante a conservação intacta da individualidade, através
da esteira das reencarnações. Se faz responsável também pela transmissão ao
Espírito das sensações que o corpo experimenta, como ao corpo informa das
emoções procedentes das sedes do Espírito, em perfeito entrosamento de energias
entre os centros vitais ou de força, que controlam a aparelhagem fisiológica e
psicológica e as reações somáticas, que lhes exteriorizam os efeitos do
intercâmbio.
Propriedades
O perispírito, por sua tessitura, organização, flexibilidade e expansibilidade,
fornece inúmeras condições de ação ao Espírito, mesmo quando encarnado,
condições essas que podemos chamar de propriedades do perispírito, sem, com
isso, desconhecermos que o propulsor de toda e qualquer ação é o Espírito.
Para que essas propriedades se tornem evidentes, é necessário se atenda às leis
dos fluidos, no que tange as suas condições de afinidade, quantidade necessária
e qualidade dos fluidos, além de em alguns casos, o conhecimento e a elevação
moral do Espírito que manuseia tais fluidos. Sinteticamente, teríamos:
aparições, tangibilidade, penetrabilidade, transfiguração e emancipação.
Por sua natureza e em seu estado normal, o perispírito é invisível, tendo isso em
comum com uma imensidade de fluidos que sabemos existir, mas que nunca vimos.
Pode também como alguns fluidos, sofrer modificações que o tornam perceptível à
vista, quer por uma espécie de condensação, quer por uma mudança na disposição
molecular. Pode mesmo adquirir as propriedades de um corpo sólido e tangível e
retomar instantaneamente seu estado etéreo e invisível.
Matéria nenhuma lhe opõe obstáculo; ele as atravessa todas, como a luz
atravessa os corpos transparentes. Daí vem que não há como impedir que os
Espíritos entrem num recinto inteiramente fechado. Eles visitam o preso no seu
cárcere tão facilmente como visitam a um que está no campo a trabalhar.
O perispírito das pessoas vivas goza das mesmas propriedades que o dos
desencarnados. Ele não se acha confinado no corpo; irradia e forma em torno
deste uma espécie de atmosfera fluídica. Ora, pode suceder que, em certos casos
e dadas as mesmas circunstâncias, ele sofra uma transformação análoga à já
descrita: a forma real e material do corpo se desvanece sob aquela camada fluídica,
se assim podemos exprimir, e toma por momentos uma aparência inteiramente
diversa, mesmo a de outra pessoa ou a do Espírito que combina seus fluidos com
os do indivíduo, podendo também dar a um semblante feio um aspecto bonito e
radioso. Tal fenômeno se designa pelo nome de transfiguração, e é produzido,
principalmente, quando as circunstâncias ocorrentes provocam mais abundante
expansão de fluido.
A emancipação da alma é a propriedade que o Espírito tem de se desprender do
corpo no instante em que este dorme. Aproveita-se o Espírito (através do
perispírito) do repouso do corpo e dos momentos em que sua presença não é
necessária para atuar isoladamente e ir aonde quiser, no gozo, então, de sua
liberdade e da plenitude das suas faculdades.
A independência e a emancipação da alma se manifestam, de maneira evidente,
também, no fenômeno do sonambulismo natural e magnético, na catalepsia e na
letargia.
A faculdade de emancipar-se e de desprender-se do corpo durante a vida pode dar
lugar a fenômenos análogos aos que os Espíritos desencarnados produzem.
Enquanto o corpo se acha mergulhado em sono, o Espírito, transportando-se a
diversos lugares, pode tornar-se visível e aparecer sob a forma vaporosa, quer
em sonho, quer em estado de vigília. Pode igualmente apresentar-se sob forma
tangível, ou, pelo menos, com uma aparência bem idêntica à realidade. Esse
fenômeno, aliás muito raro, é que se denomina de bicorporeidade.
Por muito extraordinário que seja, tal fenômeno, como todos os outros, se
compreende na ordem natural das coisas, pois que decorre das propriedades do
perispírito e de uma lei natural.
Centros de Força
Centros de força ou centros vitais são acumuladores e distribuidores de força
espiritual, situados no perispírito, pelos quais transitam os fluidos
energéticos. Não constituem parte intrínseca da estrutura do Espírito, pois
são, como já dissemos, instrumentos desenvolvidos no corpo espiritual, com o
fim de realizar as adequações devidas entre os aspectos exteriores e interiores
da realidade espiritual no ser imaterial.
Informa André Luiz, em Evolução em dois Mundos, que:
São os centros vitais
fulcros energéticos que, sob a direção automática da alma, imprimem às células
a especialização extrema, pela qual o homem possui no corpo denso, e detemos
todos no corpo espiritual em recursos equivalentes, as células que produzem fosfato
e carbonato de cálcio para a construção dos ossos, as que se distendem para a
recobertura do intestino, as que desempenham complexas funções químicas no
fígado, as que transformam em filtros do sangue na intimidade dos rins e outras
tantas que se ocupam do fabrico de substâncias indispensáveis à conservação e
defesa da vida nas glândulas, nos tecidos e nos órgãos que nos constituem o
cosmo vivo de manifestação.3
Informa ainda o instrutor Clarêncio, na obra Entre a Terra e o Céu, do
mesmo autor espiritual:
(...) o nosso corpo de matéria rarefeita está
intimamente regido por sete centros de forças, que se conjugam nas ramificações
dos plexos que, vibrando em sintonia uns como os outros, ao influxo do poder
diretriz da mente, estabelecem para o nosso uso, um veículo de células
elétricas, que podemos definir como sendo um campo eletromagnético, no qual o
pensamento vibra em circuito fechado. E completa: (...) nossa posição mental
determina o peso específico do nosso envoltório espiritual e, consequentemente,
o habitat que lhe compete, (...) tal seja a viciação do pensamento, tal será a
desarmonia dos centros de força.
Centro Coronário
Sobre este centro vital, André Luiz afirma que temos
particularmente nele o ponto de interação entre as forças determinantes do
Espírito e as forças fisiopsicossomáticas organizadas.
Dele partindo, desse modo,
(...) a corrente de energia vitalizante formada de
estímulos espirituais com ação difusível sobre a matéria mental que o envolve,
transmitindo aos demais centros da alma os reflexos vivos de nossos
sentimentos, ideias e ações, tanto quanto esses mesmos centros,
interdependentes entre si, imprimem semelhantes reflexos nos órgãos e demais
implementos de nossa constituição particular, plasmando em nós próprios os
efeitos agradáveis ou desagradáveis de nossa influência e conduta.
A mente elabora as criações que lhe fluem da vontade, apropriando-se dos
elementos que a circundam, e o centro coronário incumbe-se automaticamente de
fixar a natureza da responsabilidade que lhe diga respeito, marcando no próprio
ser as consequências felizes ou infelizes de sua movimentação consciencial no
campo do destino.4
Notamos através desta afirmativa que o centro coronário tem a função de
supervisionar os outros centros vitais e que ele é o responsável pela
implementação da lei de causa e efeito na intimidade do Ser Espiritual.
Centro Cerebral
Está contíguo ao centro coronário, que ordena as percepções de variada espécie,
que, na vestimenta carnal, constituem a visão, a audição, o tato e a vasta rede
de processos da inteligência que diz respeito à palavra, à cultura, à arte, e
ao saber. É no centro cerebral que possuímos o comando do núcleo endócrino,
referente aos poderes psíquicos.
Centro Laríngeo
É o centro vital que preside aos fenômenos vocais, inclusive as atividades do
timo, da tireoide e das paratireoides, controlando notadamente a respiração e a
fonação.
Centro Cardíaco
É o que sustenta os serviços da emoção e do equilíbrio geral, dirigindo a
emotividade e a circulação das forças de base.
Centro Esplênico
Conforme orientação dada pelo ministro Clarêncio na obra Entre a Terra e o Céu,
o Centro Esplênico regula a distribuição e a circulação adequada dos recursos
vitais em todos escaninhos do veículo de que nos servimos. Relativo ao corpo
denso, ele está situado na região do baço.
Centro Gástrico
Responsabiliza-se pela penetração de alimentos e fluidos em nossa organização,
é pela digestão e absorção dos alimentos densos ou menos densos que, de
qualquer modo, representam concentrados fluídicos penetrando-nos a organização.
Centro Genésico
Neste centro se localiza o santuário do sexo, como templo modelador de formas e
estímulos criadores, com vistas ao trabalho, à associação e à realização entre
as almas.
Percepções, Sensações e Sofrimentos dos Espíritos
A Espiritualidade afirma que, quando de sua volta para o mundo dos Espíritos, a
alma conserva as percepções que tinha quando encarnada na Terra, e que
desabrocham-lhes outras, porque o corpo funciona como um véu, obscurecendo-a.
Sobre esta questão, Allan Kardec realizou em O Livro dos Espíritos,
um estudo denominado: “Ensaio Teórico da Sensação nos Espíritos”. Devido
à importância do tema e da profundidade deste estudo realizado pelo
Codificador, vamos fazer um resumo do mesmo, mas deixando claro que para uma
boa compreensão do tema, melhor seria um estudo completo do texto que
corresponde à questão 257 da obra citada.
O corpo é o instrumento da dor. Se não é a causa
primária desta, é pelo menos, a causa imediata.
A alma tem a percepção da dor, mas essa percepção é o efeito.
Apesar de que esta percepção é muitas das vezes dolorosa, podemos afirmar que
ela não é física. Ilustramos com um exemplo dado por Kardec: A simples
lembrança de uma dor física, pode produzir o efeito da mesma, mesmo que no
momento não haja motivo para tal. Isso ocorre porque o cérebro guardou esta
impressão, e o perispírito como elemento de ligação entre o Espírito e o corpo,
transmite do primeiro para o segundo, impressões, e no sentido contrário,
sensações. Resumindo, concluimos que o perispírito é o agente das sensações
exteriores.
Quando encarnado, o Espírito tem o sentido dessas sensações no corpo, quando
este é destruído, elas se tornam gerais.
Sabemos que no Espírito há percepção, sensação, audição, visão, e que essas
faculdades são atributos do ser todo e não, como no homem, de uma parte apenas.
A dor, como já dissemos, não é propriamente física, ainda que muitas vezes o
Espírito a reclama ou diz que sente frio ou calor. Entendemos que, apesar de
muitas vezes ser bastante penosa, ela é mais uma reminiscência do que uma
realidade. Entretanto algumas vezes há mais do que isso, como apresenta o
ilustre pensador lionês.
A experiência mostra que o perispírito, quando da desencarnação, não se
desprende rapidamente da maneira que a maioria supõe, e devido a esta ligação,
muitas vezes o Espírito crê-se vivo; vê seu corpo ao lado, sabe que lhe
pertence, mas não compreende que esteja separado dele. Essa situação
normalmente dura enquanto existe a ligação entre os corpos físico e espiritual.
Relata Kardec o exemplo de um suicida: “Disse-nos certa vez um suicida: Não
estou morto, no entanto sinto os vermes a me roerem”. É obvio que os vermes
não lhe roíam o perispírito, e muito menos o Espírito. O que eles roíam era o
corpo, mas como não havia uma completa separação do corpo e do perispírito, ele
tinha uma impressão quase física do que estava acontecendo. Era uma ilusão, não
uma realidade, embora o sentimento parecesse real. Neste caso não podemos
dizer que o que ele sentia era uma reminiscência, conclui Kardec, porquanto
ele não fora em vida, roído pelos vermes: havia o sentimento de um fato da
atualidade. Isto nos favorece uma gama de ensinamentos muito importantes,
se observarmos atentamente os fatos.
Sobre os Espíritos superiores, o Codificador nos informa que eles não sentem
nenhuma influência da matéria. Não sentindo dor ou qualquer sentimento
originado por este elemento. O som dos nossos instrumentos, o perfume das
nossas flores nenhuma impressão lhes causa. Entretanto, eles experimentam
sensações íntimas, de um encanto indefinível, das quais ideia alguma podemos
formar, porque a esse respeito, somos quais cegos de nascença diante da luz.
Quando Kardec afirma que os Espíritos são inacessíveis às impressões da matéria
que conhecemos, se refere aos Espíritos muito elevados, cujo envoltório etéreo
não encontra analogia neste mundo. Quanto aos mais atrasados, cujo perispírito
é mais denso, percebem os sons, os odores, etc., porém, apenas por uma parte
limitada de suas individualidades, conforme quando encarnados.
Esta teoria pode trazer alguma frustração para aqueles que pensavam que o
sofrimento e as dores terminariam com a destruição do corpo físico, mas notamos
que ela é bem lógica e expressa a justiça do Criador, na medida em que vincula
o sofrer do Espírito à maneira vivida por ele, quando encarnado. Se procuramos
na vida terrena somente a satisfação dos gozos materiais, vamos encontrar um
sofrimento posterior. Todavia, se a vida para os valores do Espírito imortal, é
a nossa busca, seremos tranquilamente bem-aventurados, pois atingiremos aquele
estado em que Jesus disse: Bem aventurados os limpos de coração, porque eles
verão a Deus.
Podemos concluir, então, que pode haver sofrimento por parte do Espírito no
plano espiritual, mas este sofrimento será sempre menor à medida em que nos
elevarmos moralmente.
Meditemos portanto nas palavras daquele que é o “Mestre dos mestres, o Sábio
dos sábios”:
“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a
ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai tesouros
no céu, onde os ladrões não minam nem roubam.” Mateus, 6: 19 e 20
Notas :
1 - Argolo, Djalma Mota, Possibilidades evolutivas, pág.115 ed.
Mnêmio Túlio, 1994
2 - Argolo, Djalma Mota, Possibilidades evolutivas, pág.116 ed.
Mnêmio Túlio, 1994
3 - Evolução em Dois Mundos, pág. 28
4 - Evolução em Dois Mundos, pág 27 e 28
Leia Também: Princípios Fundamentais da Doutrina Espírita:
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Disponíveis também em:
https://www.institutodesperance.com.br/
Um comentário:
Obrigada companheiro de ideal !
muito bom reencontrá-lo através de "estudos doutrinários".
Deus lhe abençoe!
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